sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Dance Sertanejo By DeeJay ANDRÉ MOTTA

DANCE SERTANEJO BY DeeJay ANDRÉ MOTTA

Sim, todos nós sabemos que o Sertanejo Universitário anda em alta, e já que nosso blog tem por intuito trazer musicas dançantes, resolvi unir as duas coisas de presente de ano novo pra vocês que farão aquela festança em casa... A trilha sonora já tá pronta, os sertanejos que estão na boca do povo em versões eletrizantes pra animar seu Reveillon...

Bom Download!!!

01-Jorge & Mateus - Seu Astral
02-Marcos & Belutti - Dupla Solidão
03-Fernando & Sorocaba - Madri
04-Luan Santana - Amar Não É Pecado
05-Cristiano Araújo e Jorge - Efeitos
06-Luan Santana - As Lembranças Vão Na Mala
07-Gusttavo Lima - Balada

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terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Ippocratis Bournellis, O DJ dos DJs

DJ GREGO, O MITO!

O baile lá no andar de cima deve estar bem animado. O mundo DJ ficou em choque com a morte, em 16 de setembro de 2010, de Ippocratis Bournellis, mais conhecido como DJ Grego, Gregão ou, para os mais chegados, só "Mans".
Vítima de uma crise de úlcera, Grego faleceu aos 54 anos de idade, deixando dois filhos legítimos (Dani e Fabinho) e uma legião de filhotes que o seguiam como a um sacerdote.
Grego estava na sala de parto de vários movimentos surgidos no Brasil, entre eles, foi um dos responsáveis pelo boom do pop rock nacional em meados dos anos 80, graças à sua gilete afiada, com a qual abriu espaço para um novo mercado na música nacional, o dos remixes.
Ao lado de Iraí Campos e Julinho Mazzei, Grego remontou, na base de giletadas e durex, a música "Loiras Geladas", que fez o RPM estourar no Brasil inteiro. O próprio Paulo Ricardo, vocalista do grupo, já disse que foi graças à interferência dos DJs que sua banda decolou - até nos shows do RPM as pessoas cantavam a versão criada por eles.
Gregão foi também um dos primeiros caras a mixar músicas no rádio, no programa Jovem Pan Disco Dance, nos anos 70. Foi ainda um dos primeiros a lançar discos de DJ no Brasil. Seu LP Maestro Mecânico, de 1977, vinha com uma novidade antes só vista em discos gringos: era mixado, com músicas coladas umas nas outras. Era como se fosse uma faixa inteira do lado A e outra do lado B.
Nos anos 80, ele foi pioneiro ao incentivar DJs e produtores mais jovens, criando campeonatos e uma escola dentro de sua loja de discos, a Rock"n"Soul. Entre a meninada que vivia grudada com o "Mans" estavam talentos como XRS e Marky, que depois viriam a se tornar ídolos do drum"n"bass nacional.
Nos anos 90, Gregão se aproximou do mercado fonográfico internacional, foi morar em Miami e chegou a lançar remixes de artistas gringos de renome, como Mariah Carey e Earth, Wind & Fire, de quem remixou a belíssima Fantasy, merecendo elogios até mesmo do próprio grupo.
Conheci o DJ Grego e me tornei seu admirador em meados dos anos 80, admirando seus ótimos remixes, que muitos deles ainda tenho intactos nos discos de vinil que as gravadoras distribuiam na época. Grego ficou conhecido principalmente pela paixão com que exercia seu ofício e pelo respeito com que tratava as pessoas.
Respeito, aliás, era quase um mantra do Grego. Nada mais natural para um cara que começou a carreira no início dos anos 70, época em que DJ era tratado como marginal e ficava nas discotecas "sempre perto do fritador de batatas", como dizia o Mans. Por isso, a frase "Respect The DJs" era invariavelmente lançada no meio de suas falas, talvez até para mesmo que ele nunca tivesse dúvida disso.
Gregão vai ficar na história da música contemporânea no Brasil e na história pessoal de muita gente.

Parte do texto de Claudia Assef que é Jornalista, Produtora, DJ e autora do livro "Todo DJ Já Sambou".

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Miami Bass Session 2 By DeeJay ANDRÉ MOTTA

MIAMI BASS SESSION 2 BY DeeJay ANDRÉ MOTTA

São Paulo, 26 de dezembro de 2011, brincava eu de mixar musicas, quando de repente veio a inspiração pra tocar umas músicas na linha Miami Bass (meu estilo prefeido), daí comecei a gravar e tals, e nasceu... Baixem e comentem ae...

01-Salt'n'Pepa - Push It (Instrumental)
02-Trinere - I Know You Love Me (Extended Vocal Mix)
03-Afro Rican - Give It All You Got (Doggy Style) (Dub Mix)
04-Gucci Crew II - Truz 'N' Vogues (Street Mix)
05-Freestyle - It's Automatic (Vocal)
06-Mc A.D.E. - Megamix 2008
07-Linear - Sending All My Love (Extended Club Mix)

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sábado, 24 de dezembro de 2011

Feliz Natal...

FELIZ NATAL À TODOS!
 
Obrigado à todos os frequentadores e simpatizantes do blog, que todos tenha um Feliz Natal, que a Paz de Jesus esteja nos vossos corações...

DeeJay ANDRÉ MOTTA

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Vineyard - Quebrantado

VINEYARD - QUEBRANTADO

Vineyard tem uma estrutura organizacional altamente descentralizada, sendo assim uma associação de igrejas locais independentes uma da outras. Porém interligadas por relacionamentos a partir de sua membresia oficial (representadas pelos pastores seniores das igrejas) nas Associações dos países a que pertencem.
A Associação de Igrejas Vineyard, também conhecida como Movimento Vineyard, é uma organização cristã com mais de 1.500 igrejas no mundo inteiro.
Em 1974, teve início por Kenn Gullikson crescendo e formando uma igreja em Beverly Hills. A igreja se reunia em ginásios, na praia e em lares, sendo que um terço de seus membros eram judeus. Muitos casais saíram e formaram outras igrejas. Em 1982, John Wimber e outros pastores trouxeram suas igrejas para fazer parte da Vineyard.
Atualmente exitem cerca de 11 Associações de Igrejas Vineyard no mundo, sendo as mais antigas as associações dos Estados Unidos, do Reino Unido, da África do Sul e Canadá, e uma das mais recentes a Associação Vineyard da Costa Rica. As igrejas Vineyard no Brasil - oficialmente reconhecidas pelo movimento - fazem parte da recém criada Associação Vineyard do Brasil, sendo sua diretoria composta essencialmente por líderes brasileiros.
A Associação Vineyard do Brasil mantém vínculo relacional e, no momento, supervisão do Departamento de Missões da Associação Vineyard dos Estados Unidos.
Existem ainda igrejas e implantações de igrejas Vineyard em muitos outros países e regiões como América Latina, África, Europa, Ásia e Extremo Oriente.
No Brasil, as primeiras Igrejas surgiram no início dos anos 90 nas cidade de Piratininga e Bauru. Atualmente existem igrejas em Itaperuçu-PR, Belo Horizonte-MG, Balnerário de Camboriú-SC, Coronel Fabriciano-MG, Recife-PE, Rio de Janeiro-RJ, Belford Roxo-RJ, Brasília-DF, Mogi das Cruzes-SP, Região do Xingu no Pará (cerca de 50 igrejas), e ainda implantações de mais igrejas nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Alagoas e Pará.
Em 2001, organizou-se a Vineyard Music Brasil, para documentar a grande influência da música da Vineyard no país e gravou-se o primeiro álbum genuinamente nacional com traduções de músicas internacionais, na voz de integrantes das igrejas brasileiras. As músicas tornaram-se conhecidas em todo território nacional e em outros países de língua portuguesa, tendo como missão:
* Documentar a música de louvor e adoração da Vineyard no Brasil;
* Distribuir a música de louvor e adoração da Vineyard nos países de língua portuguesa;
* Equipar a Igreja com recursos de adoração que ajudem na busca por intimidade com Deus.
E pra louvar à Deus de todo o meu coração, trago pra vocês essa música que muito me emociona, "Quebrantado".

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sábado, 3 de dezembro de 2011

Acho que vou parar...

Devido a falta de comantários, estou pensando em parar de postar... Sempre disponibilizo boas postagens incluindo boas musicas e em alta qualidade, mas, não tá rolando nem um comentário, nem um "muito obrigado", então por isso estou pensando em parar de postar e em breve tirar o blog do ar.

Os Replicantes - Surfista Calhorda

OS REPLICANTES - SURFISTA CALHORDA

O punk, acima de tudo, é uma forma de protesto. Diferentemente do estilo Dylaniano, letras recheadas de críticas ao sistema aliadas à simplicidade musical característica ao folk, o punk usa o sarcasmo como principal ferramenta. Fugindo do arquétipo panfletário, que o rebaixou a mero contestador político-partidário, esse estilo teve suma importância social desde a sua primordial criação por bandas como MC5 e Stooges. A forma era simples: perturbar e cutucar o inimigo com vara curta à base de muito escárnio e fanfarronice. Passaram-se os anos e o estilo ganhou uma estética própria. O mundo se distraia com a Guerra Fria, mas a juventude estava mais interessada nos Ramones, Hüsker Dü, The Undertones ou Black Fag.
Apesar da década de oitenta ter sido, até então, a mais tranquila dos últimos trinta anos, a crise política (final da ditadura militar brasileira) e econômica (a famosa "década perdida") tornavam a produção cultural brasileira um tanto esquizofrênica. Uma militância política parasitando as artes assolava e tirava toda a pureza das obras. Fosse um texto, uma encenação teatral ou musical, era necessário ter um elo político. O mercado da "produção cultural" viu que discursos e ideologias políticas vendiam bem, logo, bastava apenas "colocar trancinhas" para esconder o aspecto natural de Nosferatu. Evidentemente, isso também influenciou o punk.
Apesar do atraso de quase dez anos, o estilo chegou ao Brasil e de imediato consolidou uma das escolas mais significativas desse estilo. O movimento que começou em São Paulo, logo ganharia reconhecimento por todo o território nacional. Se por um lado havia bandas com fortes vínculos com órgãos políticos (PT, CUT, MST, entre outros), havia aqueles que, ainda, tentavam mostrar o quão frustrante é esperar algo via encenação política. Nesse contexto, Porto Alegre dava a luz aos Replicantes, em 1983.
A formação inicial, e considerada clássica, contava com Carlos Gerbase (bateria), Wander Wildner (vocal), Cláudio Heinz (guitarra) e Heron Heinz (baixo). Após gravar um compacto pelo selo Vortex com apenas quatro canções, "Rock Star", "O Futuro é Vortex", "Surfista Calhorda" e "Nicotina" – essas duas últimas tornando-se hits na rádio Ipanema - o grupo fez estrondoso sucesso na capital gaúcha.
O próximo passo seria um Lp. O trabalho trazia muita expectativa, pois seria a oportunidade da banda mostrar que tinha calos o suficiente para se consolidar na cena roqueira nacional. O Futuro É Vortex (RCA) chegou às prateleiras e, consigo, trouxe novos ares que oxigenaram o processo criativo e a própria concepção do indivíduo e do movimento "punk".

Fonte: Coluna Blues Rock - Ugo Medeiros

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Fitas Cassete... Quem não teve??

A fita cassete ou compact cassette é um padrão de fita para gravação de áudio lançado oficialmente em 1963, invenção da empresa holandesa Philips.
O cassete era constituído basicamente por 2 carretéis, a fita magnética e todo o mecanismo de movimento da fita alojados em uma caixa plástica, isto facilitava o manuseio e a utilização permitindo que a fita fosse colocada ou retirada em qualquer ponto da reprodução ou gravação sem a necessidade de ser rebobinada como as fitas de rolo. Com um tamanho de 10 cm x 7 cm, a caixa plástica permitia uma enorme economia de espaço em relação às fitas tradicionais.
O audiocassete ou fita cassete foi uma revolução difundindo tremendamente a possibilidade de se gravar e se reproduzir som. No início, a pequena largura da fita e a velocidade reduzida (para permitir uma duração de pelo menos 30 minutos por lado) comprometiam a qualidade do som, mas recursos tecnológicos foram incorporados ao longo do tempo que tornaram a qualidade bastante razoável como: novas camadas magnéticas (Low Noise, Cromo, Ferro Puro e Metal), cabeças de gravação e reprodução de melhor qualidade nos aparelhos e filtros (Dolby Noise Reduction) para redução de ruídos.
Os primeiros gravadores com áudio cassete da Philips já eram portáteis, mas no final dos anos 70 com a invenção do walkman pela Sony, um reprodutor cassete super compacto de bolso com fones de ouvido, houve a explosão do som individual.

O início...

Ainda que estivessem previstos originalmente como meio para ditado, posteriormente incorporados aos receptores portáteis de rádio, as melhoras na qualidade de som fizeram com que o cassete suplantasse a gravação da fita de rolo na maioria de seus usos domésticos e profissionais. Suas aplicações estenderam-se desde o áudio portátil de gravação caseira até à armazenagem de dados para computadores.
A produção em massa dos cassetes compactos de áudio começou em 1964, em Hannover, Alemanha. Os cassetes de música pregravada, também conhecidos como “musicassetes”, foram lançados na Europa no final de 1965. Nos Estados Unidos, em 1966, com uma oferta inicial de 49 títulos pela Mercury Record Company, uma filial norte-americana da Philips.
Sem dúvida, este havia sido inicialmente desenvolvido para ditado e uso portátil; e a qualidade dos primeiros reprodutores não era adequada para música. Adicionando a isso, os primeiros modelos tinham falhas na mecânica. Em 1971, a empresa Advent Corporation introduziu seu modelo 201, que combinou a redução de ruídos Dolby tipo B com uma fita de dióxido de cromo (CrO2). O resultado foi um formato apto para o uso musical e o começo da era dos cassetes e reprodutores de alta fidelidade.
O auge

Entre a década de 1970 e os meados da década de 1990, o cassete era um dos dois formatos mais comuns para a música pregravada, junto aos LPs e, mais adiante, ao CD.
Durante a década de 1980, a popularidade do cassete cresceu, mas como resultado dos gravadores portáteis de bolso e os reprodutores hi-fi como o walkman da Sony, cujo tamanho não era muito maior do que o do próprio cassete.
À parte dos avanços puramente técnicos dos cassetes, estes também serviram como catalisadores para o câmbio social. Sua durabilidade e facilidade de cópia ajudaram a trazer música underground rock e punk detrás da Cortina de Ferro, criando um equilíbrio para a cultura ocidental entre as gerações mais jovens. Por razões parecidas, os cassetes chegaram a ser populares em países em desenvolvimento.
O cassete é um suporte analógico, ainda que a Philips desenvolveu um sucessor compatível e digital, o Digital Compact Cassette. Também se desenvolveram formatos digitais de fita, como a Digital Audio Tape (DAT).
Decadência

Em muitos países ocidentais, o mercado de cassetes entrou em sério declive desde o seu auge no final da década de 1980. Isto notou-se particularmente com os cassetes pregravados, cujas vendas foram superadas pela dos CDs durante a década de 1990.
Em 2001, os cassetes constituíram somente 4% de toda a música vendida nos Estados Unidos. Não obstante, no final da década de 2000, os cassetes virgens ainda estavam sendo produzidos.
Apesar da disponibilidade ampla dos meios de alta fidelidade, os cassetes também seguem sendo populares para usos específicos incluindo áudio para carro e outros ambientes difíceis. Os cassetes são tipicamente mais resistentes a poeira, calor e choques do que a maioria dos meios digitais, principalmente os CDs.
Enquanto que os gravadores digitais de voz atualmente sejam mais populares, os gravadores de cassete (e até mesmo microcassete) tendem a ser mais baratos e de qualidade suficiente para tomar notas em palestras, aulas, reuniões, etc. Ainda vendem-se em cassete audiolivros, mensagens religiosas e outros materiais falados. Sua fidelidade mais baixa não é considerada uma desvantagem para tal conteúdo. Enquanto que a maioria dos editores vendem audiolivros em CD, geralmente também oferecem uma versão em cassete a um preço mais baixo. No uso dos audiolivros, onde as gravações podem durar horas, os cassetes também têm a vantagem da armazenagem de 120 minutos (duas horas) de diálogo, enquanto que o CD armazena apenas menos de 80 minutos (uma hora e vinte minutos).
Recentemente, muitas companhias fabricantes do cassete deixaram de produzi-lo e abandonaram o mercado definitivamente, no final da década de 2000, já que este tem sido fortemente desbancado pelos meios digitais com o MP3 player. Disponível no mercado, o mais recente em tecnologia de armazenamento, o Blu-Ray, equivale a mais de 80 cassetes. Todavia, alguns músicos preferem registrar seus trabalhos em fita magnética por razões artística e alguns consumidores preferem comprar cassetes devido a uma suposta riqueza do som analógico.

Tipos de Fitas

O cassete, dependendo do comprimento da fita, permite diversas durações de gravação. Precisamente, o nome da fita já indica a duração da mesma, como C-60 (60 minutos, 30 para cada lado). Quanto maior o comprimento, mais fina é a fita, a fim de que ocupem o mesmo espaço do cartucho que as de menor comprimento. Quanto mais finas as fitas, pior é a adaptação às da própria caixa, o que pode provocar um mau contato cabeçote-fita, que pode fazer com que a fita se enrosque, podendo danificar o toca fitas. Os fabricantes desaconselham energicamente o uso das C-120 e, em menor escala, as C-90. As fitas que estão (ou estiveram) disponíveis no mercado são:

C-5 (usada mais como fita de demonstração);
C-7 (idem);
C-46;
C-60 (mais usada até hoje);
C-74;
C-90 (outra mais usada, porém em menor escala);
C-100;
C-110;
C-120.

Por material magnético

Utilizam-se diversos tipos de material magnético para os cassetes. Cada um deles tem diferentes requisitos de polarização (bias) e equalização. Segundo este critério, podem-se distinguir quarto tipos de fitas:

* Fita IEC type I (normal): estão baseadas em óxido férrico (Fe2O3) e foi o tipo original de fitas. Usam uma equalização de 120 µs;
* Fita IEC type II: Por volta de 1970, a empresa Basf introduziu o dióxido de cromo (CrO2). Esse tipo de fita requer uma equalização de 70 µs;
* Fita IEC type III: A Sony desenvolveu uma fita de camada dupla, utilizando ao mesmo tempo óxido férrico e dióxido de cromo. Chamou-se “ferrichrome” (FeCr). Estas fitas só estiveram disponíveis por um curto período de tempo na década de 1970;
* Fita IEC type IV (metal): Também utilizam equalização de 70 µs e proporcionam novos avanços e melhoras na qualidade de som, assim como mais resistência ao desgaste.

A qualidade se reflete normalmente no preço, sendo as mais baratas as de type I. As fitas type II se consideram como de qualidade de som de CD e as de type IV com qualidade superior à do CD.

Cuidados com as fitas cassete

* Não exponha a fita a poeira e umidade;
* Não exponha a fita a temperaturas extremas (ambientes muito quentes ou muito frios);
* Mantenha a fita afastada de geradores de campos magnéticos, como ímãs, altofalantes, televisores, etc;
* Quando a fita não estiver em uso, conserve-a dentro da capa plástica;
Para evitar desgravações acidentais, quebre as linguetas de gravação. Caso queira apagar uma fita com linguetas já quebradas,basta cobrir as aberturas deixadas pelas mesmas.

Seguindo estes cuidados, a durabilidade da fita cassete pode ser de 40 anos ou mais.

Fonte: Wikipédia

Lonnie Gordon - Happenin' All Over Again (Italiano House Mix)

LONNIE GORDON - HAPPENIN' ALL OVER AGAIN (ITALIANO HOUSE MIX)

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quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Huey Lewis And The News - Heart And Soul

HUEY LEWIS AND THE NEWS - HEART AND SOUL

Clássico de 1983... Dispensa comentários, é baixar e sair tocando...

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Peter Allen - I Go To Rio (Disco Version)

PETER ALLEN - I GO TO RIO (DISCO VERSION)

Canção de 1976 que marcou época na saudosa Rádio Cidade do Rio de Janeiro, foi a primeira canção tocada na rádio em sua inauguração em 1o. de Maio de 1977.

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quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Fatboy Slim em SP em janeiro

Figura conhecida do público brasileiro, Fatboy Slim confirmou a sua volta ao país para uma série de apresentações no início de 2012. Ele vai passar por São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Florianópolis, Fortaleza e Belo Horizonte.
O DJ mistura elementos de diversas vertentes da música eletrônica, como o house, o acid, o electro e o techno, além de uma pitadinha de hip hop e funk. O último álbum de inéditas lançado por Fatboy Slim, “Palookaville”, é de 2004.
A venda de ingressos para o show de Sampa, dia 24 de janeiro, já começou:

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Justin Bieber lança single de natal com Usher

Na noite de ontem, o programa de rádio de Ryan Secrest tocou o segundo single do álbum natalino do astro teen Justin Bieber, Under The Mistletoe. A música "Chestnuts Roasting On An Open Fire" promete mais uma onda de sucesso para Justin e com certeza vai grudar na sua cabeça.
A balada R&B tem a honra de um dueto com Usher, mentor do cantor canadense. Esta é a segunda participação do rapper em álbuns de Bieber, que já havia colaborado no big hit "Somebody To love", single do disco "My world 2.0".
"Essa música será lembrada nos próximos anos. Eu sempre a tive como uma de minhas favoritas e estou muito feliz de compartilhá-la com Justin", disse Usher ao programa de rádio.
O tão aguardado CD de natal de Justin Bieber chega às lojas no dia 1º de novembro. Além de Usher, o álbum conta com participações de Mariah Carey, Boyz II Men, The Band Perry e Busta Rhymes.

Fonte: pop.com.br