quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Set Especial de Reveillon 2014 / 2015 - Flash House 80 / 90

SET ESPECIAL DE REVEILLON 2014 / 2015 - FLASH HOUSE 80 / 90

Olá galerinha do bem, hoje passando rapidamente por aqui pra brindar com vocês o novo ano que se inicia, que 2015 seja de paz, amor, saúde e suce$$o... rsrs...
E por isso, eu trago pra você que fará uma festa de Ano Novo retrô um big set de flash house com 1 hora e 20 minutos sem tirar... pra animar a sua virada... rsrs...
Aproveite e Feliz Ano Novo...

01-Silent Morning
02-Spring Love
03-Strangelove
04-I Don't Know
05-Russian Radio
06-Give Me Your Love
07-Think
08-The Promise
09-What's On Your Mind (Pure Energy)
10-Like A Child
11-Everybody Get Up
12-Do It Now
13-I'm Alone
14-Deep In My Heart
15-A Si Me Gusta Mi
16-How Long
17-Running
18-Pump Up The Party
19-In My Eyes
20-Falling Slowly

sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Kraftwerk ‎- Expo 2000

KRAFTWERK - EXPO 2000

Depois de alguns meses afastado do blog, trago nessa volta às postagens uma de minhas bandas favoritas! 
Kraftwerk, os pioneiros da música eletrônica no mundo... Os alemães são das galáxias... Rs...

terça-feira, 24 de junho de 2014

Biógrafo diz que fim do amor entre seus integrantes fez o Abba acabar

Capa da biografia do Abba, escrita por Carl 
Magnus Palm, pesquisador da banda há 15 anos

Acaba de chegar ao Brasil a biografia de uma dos grupos de música pop mais famosos do mundo: o Abba. Escrita por Carl Magnus Palm, que pesquisa a história do grupo há 15 anos, além de ser um grande fã, "Abba - A Biografia" conta, em 452 páginas, a história de vida de Björn Ulvaeus, Benny Andersson, Agnetha Fältskog e Anni-Frid Lyngstad (mais conhecida como Frida) e a busca desses quatro artistas pelo sucesso no mundo da música. O relato se estende até os dias atuais e conta, com entrevistas dos próprios integrantes, as razões por que eles, segundo a opinião do autor, jamais voltarão a se reunir novamente. "O Abba começou como um grupo formado por dois casais apaixonados, e quando o amor se foi, grande parte da energia do Abba desapareceu".
As separações de Benny e Frida e de Björn e Agnetha, assim como o amor e a alegria de
estarem juntos, sempre foram temas de suas canções. O livro conta em detalhes as histórias por trás dessas produções, mas também retrata o Abba como um marco na transição da música sueca, da tradicional e folclórica ao pop, que atravessou as fronteiras escandinavas e conquistou países como Estados Unidos, Reino Unido, Austrália e Brasil e que abriu os ouvidos do mundo para artistas da região que vieram depois deles, como A-Ha, Roxette, Ace of Base, Björk, The Cardigans, entre outros.
Em entrevista por e-mail ao UOL, Palm conta por que ainda hoje os integrantes do Abba protegem tanto seu patrimônio musical (o grupo só liberou "samples" de suas músicas duas vezes) e qual o motivo de eles terem recusado, no início dos anos 2000, uma proposta para uma turnê mundial no valor de US$ 1 bilhão: "Eles acharam que seria um trabalho muito duro, e eles não precisam de dinheiro." Leia:

UOL – Lendo o livro, notei que a história do Abba se confunde com a história da música pop na Suécia. Eles foram os primeiros cantores
suecos a atravessar as fronteiras do país?

Carl Magnus Palm – Sim, eles foram, pelo menos nessa escala. No início de 1960, um
grupo instrumental chamado The Spotnicks teve algum sucesso no exterior, mas bem menor. Um grupo chamado Blue Swede também teve um hit número um nos EUA com uma canção chamada "Hooked On A Feeling", praticamente ao mesmo tempo em que o ABBA venceu o festival Eurovision. Mas o Abba foi a primeira banda sueca a realmente conseguir um avanço em escala internacional.

Como o Abba influenciou o pop na Escandinávia? Depois deles, houve o Roxette , o A-Ha, Björk, Ace of Base, The Cardigans... Eles certamente abriram portas, não?

O Abba abriu as portas, mostrando que era possível a todos. Antes do Abba não havia praticamente nenhum interesse em música pop sueca, se a música pop não viesse da Inglaterra ou dos EUA, era considerada desinteressante. O Abba e seu produtor, Stig Anderson, mostraram que, se você tivesse as músicas certas, você poderia ser levado a sério como uma banda pop, mesmo que você fosse da Suécia.

Por que você acha que a banda alcançou tanto sucesso em países como Brasil e Austrália?

O Abba parece ser uma daquelas bandas que têm apelo universal. Eles sempre colocam as músicas fortes em primeiro lugar, e uma
melodia forte sempre tem apelo com as pessoas em todo o mundo.

Você acha que muitas pessoas compraram o Abba como música americana no início?

Eu não tenho ideia. Talvez em alguns países tenham automaticamente assumido que eles deveriam ser americanos ou talvez ingleses.

No livro, há outra parte interessante sobre Stig Anderson, o produtor, e sua gravadora, a Polar Music. A biografia retrata Anderson como um visionário. É possível perceber no livro semelhanças entre ele e Berry Gordy, da gravadora Motown. Seria correto dizer que a
Polar Music é para a Escandinávia o que a
Motown foi para a música negra nos EUA?

Eu não tenho certeza sobre isso. A Motown era uma fábrica de sucessos, com tantos compositores, produtores e artistas de sucesso. A Polar era uma operação menor, tendo basicamente o Abba e um ou dois outros
artistas bem-sucedidos, que foram sucesso só na Suécia e na Escandinávia. Concordo, porém, que Berry Gordy e Stig Anderson foram semelhantes como homens obstinados e que viram um caminho para alcançar o sucesso onde muitos outros teriam achado impossível (no caso de Gordy, um homem negro como o proprietário de uma gravadora de grande
sucesso nos EUA, e, no caso de Stig, um 
empresário que guiou uma banda sueca para o sucesso global).

Aparentemente os quatro integrantes lutaram
por uma carreira solo antes de o Abba surgir. Depois que o grupo terminou, nenhum deles alcançou o mesmo sucesso. Por quê?

É muito difícil superar algo que era tão incrivelmente bem-sucedido como o Abba. No caso de Agnetha e Frida, seus álbuns simplesmente não eram tão bons quanto os álbuns do Abba. Não tinham canções fortes. 

Björn e Benny nunca nem tentaram ser bem-sucedidos no mundo pop, mas se concentraram
em seus musicais (entre eles, o sucesso "Mamma Mia!"). E embora esses musicais tenham sido bem-sucedidos, eu não acho que Björn e Benny esperavam que eles fossem tão grandes quanto o Abba. Em uma época sem internet, não se ouvia muito sobre as vidas privadas dos integrantes do Abba.
Mas, ao ouvir a sua música, podemos sentir o que eles estavam passando em canções como "Knowing Me, Knowing You", "The Name Of The Game", "S.O.S" ,  "Thank You For The 
Music", "One Of Us"... 

Transformar sua dor em música era uma forma que eles acharam para continuar com o grupo, mesmo depois dos divórcios?

Eu acho que foi provavelmente o contrário. Para o Abba, a música sempre vinha em primeiro lugar, e eles sempre gostaram de trabalhar como um grupo. Mas, quando chegou a hora de escrever as letras, Björn muitas vezes usava suas próprias experiências e as experiências dos outros membros do grupo como um ponto de partida para suas palavras.

Qual é a verdade sobre o fim do grupo?

A verdade é muito simples: eles fizeram uma pausa da banda para que Björn e Benny pudessem escrever o musical "Chess", e, quando isso acabou, nenhum deles quis voltar. Eu acho que a verdade é que eles simplesmente se afastaram. O Abba começou como um grupo formado por dois casais apaixonados, e, quando o amor se foi, grande parte da energia do Abba desapareceu.

No início de 2000, o Abba recusou um contrato de US$ 1 bilhão para uma turnê mundial. Por que eles recusaram? Você acha que há muita amargura entre eles?

Eu não acho que foi por causa de amargura. Os
quatro discutiram a oferta, mas todos eles chegaram à conclusão de que seria muito trabalho duro. E eles não precisam do dinheiro. Hoje, eles são todos bons amigos, mesmo que não se vejam tanto. Eles apenas não se sentem motivados a voltar com o Abba novamente. Eles estão todos ocupados com suas próprias vidas.

Li que eles estavam considerando um retorno,
depois de anos de insistência fãs. Podemos esperar uma turnê ou é apenas especulação boba?

É apenas especulação boba. Acho que podemos dizer com 99,9% de certeza que o Abba nunca mais vai se reunir para shows.

Eles só permitiram o uso de seus "samples" duas vezes na história: "The Name Of The Game", para o grupo de rap Fuggees , e
"Gimme! Gimme! Gimme!", para Madonna. Por que são tão cuidadosos com sua música?

Eu acho que provavelmente é porque eles
querem proteger a integridade da música: eles não querem que as canções do Abba sejam "massacradas" . Eu também acho que Björn e Benny vêm da tradição de que você deve escrever suas próprias canções e não usar 
pedaços de músicas de outras pessoas.

Neste ano, a vencedora do Eurovision foi uma
drag queen barbada. Embora ela cante bem (e politicamente esta vitória é cheia de significados), a música em si não é nada notável. Mesmo no Eurovision, o Abba foi um evento único?

Musicalmente, o Eurovision era muito melhor nos anos 1960 e 1970. O foco estava em canções fortes, não tanto na imagem e na coreografia. Dito isso, o Abba foi uma raridade no Eurovision, já que claramente eles miravam muito além da concorrência e eram muito mais ambiciosos como compositores e intérpretes que a maioria dos artistas do festival.

Gostaria que você contasse a história por trás da produção de cinco de seus maiores sucessos:

"Waterloo"

Esta foi escrita para o Festival Eurovision de 1974, no qual o Abba tinha tentado entrar no ano anterior com "Ring Ring", mas que só terminou em terceiro lugar na seleção sueca. Em 1974, no entanto, eles tiveram uma vitória esmagadora e foram para as finais. O produtor do Abba, Stig Anderson, escreveu as letras originais em sueco e levou uma semana para encontrar o título certo para a música. Uma de suas ideias originais era "Honey Pie", mas
então ele encontrou a palavra "Waterloo" em um livro de citações e construiu a história em torno disso.

"The Winner Takes It All"

O título original da canção era "The Story Of My
Life" (o Abba quase sempre começava a trabalhar as músicas pelos títulos antes de as 
letras finais serem escritas). No começo, eles gravaram uma versão que não gostaram porque era muito "dura". Então eles gravaram uma nova versão, que era mais "fluida". Björn, em seguida, escreveu as letras. Posteriormente ele revelou que estava um pouco embriagado de uísque quando escreveu esta música. O ponto de partida para a letra foi o divórcio entre ele e Agnetha, mas Björn disse várias vezes que não é uma representação literal de seu divórcio. No entanto, Agnetha teve uma forte reação emocional quando leu a letra e começou a chorar.

"Gimme! Gimme! Gimme! (A Man After Midnight)"

"Gimme! Gimme! Gimme! (A Man After Midnight)" foi escrita e gravada no verão de 1979. O Abba queria um novo single a ser lançado em conjunto de sua turnê na América do Norte e na Europa, de setembro a novembro de 1979. Os anos de 1978 e 1979 foram o auge da discoteca e foi um período em que o Abba fez algumas canções dance ("Summer Night City", "Voulez-Vous"', "Does Your Mother Know", etc).
Então eu não acho que necessariamente tivesse alguma coisa a ver com o sucesso de "Dancing Queen", era apenas o tipo de música que eles gostavam de fazer na época. Quanto a eles terem liberado o "sample" para Madonna, não sei muito sobre os detalhes de seu contrato, só sei que foi muito caro para ela. Isto é o que 
Björn disse a esse respeito: "Madonna enviou sua assistente com a gravação "Hung Up" pronta, não era apenas uma especulação, ela terminou a canção. Nós ficamos completamente embasbacados, já que a música é ótima. Nós só tivemos de ouvir a metade da canção, fechamos o negócio."

"S.O.S."

Originalmente chamada de "Turn Me On", esta
foi uma das primeiras músicas a serem gravadas para o terceiro álbum do Abba, que se chamava simplesmente "Abba". Foi lançada em 1975. A canção é sobre corações partidos, mas não tem relação com os divórcios dos membros do Abba, o que aconteceu alguns anos depois. Pode-se dizer que este foi o primeiro "clássico de fossa" da Agnetha.

"Dancing Queen" 

Lançada em 1976, esta música se chamava
"Boogaloo". Björn e Benny não tinham uma forte relação pessoal com a música soul americana e com a disco, mas eles queriam que esta canção tivesse essas bases. Eles ouviram o hit de George McCrae, de 1974, "Rock Your Baby" para encontrar alguma inspiração para o ritmo de "Dancing Queen". O resultado foi uma música que se tornou a canção mais conhecida do Abba, de longe.

Fonte: James Cimino (UOL)

sexta-feira, 23 de maio de 2014

Filho de Renato Russo abre as portas do apartamento do pai no Rio

Corria o ano de 1975. Diagnosticado com epifisiólise (uma doença que desgasta os ossos e as cartilagens, e provoca o descolamento do fêmur em relação ao quadril), Renato Manfredini Júnior, então com 15 anos, viu-se imobilizado sobre uma cama. Passaria um período de sofrida recuperação pelos 24 meses seguintes, dos quais se utilizaria para criação da "42nd Street Band".
Manuscrita em inglês, em páginas de cadernos escolares, a história conta a trajetória da fictícia banda de rock liderada pelo baixista e vocalista Eric Russell, espécie de alterego do futuro cantor do Legião Urbana. Agora, quase 40 anos depois, o público em geral está próximo de conhecer mais essa obra de Renato Russo, que vai virar livro por intermédio do filho do músico, Giuliano Manfredini.
"O que mais me impressiona na narrativa é a riqueza de detalhes com a qual meu pai descreve o universo próprio de cada integrante e as idiossincrasias da indústria musical", diz Giuliano, que prevê a publicação de "42nd Street Band" (ainda um título provisório) para o final de 2015 ou o início de 2016. Nas páginas amareladas, porém muito bem conservadas, é quase possível afirmar a obsessão do autor pelos seus personagens, entre desenhos, letras de músicas e organogramas com as diferentes formações do grupo de faz-de-conta.
Giuliano abriu as portas do apartamento na Rua Nascimento e Silva, no bairro de Ipanema, no Rio, onde Renato morou entre 1990 e 1996 (ano de sua morte). O local foi transformado no quartel-general de uma empreitada ambiciosa: uma exposição itinerante com tudo o que há de mais significativo relacionado ao compositor.
O próprio imóvel parece um museu em si, já que permaneceu fechado e praticamente intacto por quase 20 anos. Está tudo do jeito que Renato deixou: seus discos de vinil, CDs, livros, móveis, esculturas, quadros, desenhos, fotos, discos de ouro e platina, porta-retratos, registro de nascimento, cadernos de estudos, roupas e até três espingardas, que decoram uma das paredes da sala.
Segundo Giuliano, o projeto de transformar o acervo em exposição itinerante será feito em parceria com o MIS (Museu da Imagem e do Som) de São Paulo e deve ficar pronto para rodar o país em 2016. Ele diz que equipes do museu têm ido ao Rio para analisar como se dará o processo de preservação e catalogação de todos os objetos.
Além da exposição, o filho de Renato Russo quer lançar ainda um DVD do show gravado em 1994, no ex-Metropolitan (hoje Citibank Hall), no Rio de Janeiro, que teve o áudio transformado no CD "Plateia Livre"; um longa-metragem inspirado na letra da canção "Eduardo e Mônica"; um documentário abrangendo as vidas artística e pessoal do pai; e um instituto para dar suporte a dependentes químicos e seus familiares.

Fonte: Henrique Porto (UOL)

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Lafayette, um dos Tremendões dos anos 60

Lafayette Coelho Varges Limp nascido no Rio de Janeiro em 11 de Março de 1943, ou simplesmente Lafayette, é um pianista e organista brasileiro de formação clássica, mais conhecido por seu envolvimento com o movimento Jovem Guarda.
Lafayette foi convidado por Erasmo Carlos em 1964 para tocar piano em uma de suas gravações.
No estúdio, deparou-se com um órgão Hammond e começou a experimentar o instrumento. Erasmo gostou do resultado, e no final acabou utilizando o órgão no lugar do piano.
Posteriormente foi convidado também por Roberto Carlos, gravando com ele de 1965 a meados de 1970.
Também gravou mais de 40 discos com outros artistas do movimento musical Jovem Guarda tais como Golden Boys, Martinha, Wanderléa, Jerry Adriany, Renato e Seus Blue Caps, Sérgio Reis, J.Neto, Zé Ramalho e etc...
Ainda em 1965, o músico deu início à série Solo a convite do diretor da Gravadora CBS Sr, Evandro, a serie Lafayette apresenta os sucessos, que rendeu mais de trinta LPs, todos com versões instrumentais de hits contemporâneos, que fizeram muito sucesso, inclusive fora do Brasil com a edição de mais 30 que foram distribuídos para 30 países, além dos vários compactos também lançados.
Lafayette foi em alguns anos record de vendagem e execução tendo sido premiado com vários troféus e discos de Ouro. Alem da Gravadora CBS que tinha outras marcas Internacionais, levado por seu coordenador Artístico Sergio Cruz, passou pelas gravadoras K-Tell, Copacabana, Continental (onde gravou um disco Sertanejo), Sony Music e Polidysc.
Deixou de gravar em meados dos anos 80, mas nunca parou de se apresentar, tocando em bailes e shoppings centers com a formação Lafayette e Seu Conjunto.
Em 2004 passou a integrar o conjunto Os Tremendões, e em 2009, ja tendo gravado 2 CDS com preparação do terceiro agora em 2014. Também formou a Lafayette Big Band, dedicada à música latina pop.
Hoje é considerado o único Organista Solo, estilo popular, com discografia relevante no Mundo.
E pra ilustrar o post sobre esse maravilhoso músico que agitava centenas de bailes nos anos 60 trago uma de suas canções de maior sucesso, Bond Street, ouça no volume máximo que essa é contagiante!!!

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Electro Mix Session

ELECTRO MIX SESSION

Taí... A vida não é feita apenas de Miami Bass, existem muitas outras coisas rolando no mundo e a música eletrônica reproduz muito bem a atualidade, com DJ's que mais parecem celebridades e seus cachês altíssimos, mas que por outro lado mostram a tecnologia e a alegria da pista com seus sets que incluem suas proprias canções com suas habilidades e criatividade aguçada... Gosto de fazer parte de tudo isso e em São Paulo, a música eletrônica chega rasgando e tenho prazer de trazer esse sets que foi gravado pra minha ultima corrida de rua... David Guetta, Avicii, Bob Sinclar, Tom Hopkins e muitos outros estão presente...
E pros DJ's que gostam de pegar os sets e remix dos outros e dizer que foram eles mesmos que fizeram, aproveitem que esse esta sem vinheta, mas os próximos estaram vinhetados... Rs...
Então aumente o volume e sai dançando!!!

01-Don't Wake Me Up
02-Summer Moonlight
03-Clarity
04-Right Now
05-Spectrum (Say My Name)
06-Hey Brother
07-Wake Me Up
08-Play Hard
09-Titanium
10-Reload
11-We Found Love
12-Easy Love
13-Who
14-Work

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

'SP tem mais dinheiro e Rio transa mais', diz autor de 'Moleque transante' em entrevista ao G1


João Brasil, do Rio Shock, é coautor de música sensual que virou sucesso. Ele comenta diferença de temas no funk das capitais, gíria carioca gerou hit.

Uma lontra, um pinguim, um dançarino de "passinho", a praia do Arpoador e uma música que mistura funk carioca e house dos anos 90 estão na estranha fórmula que resulta em "Moleque transante", do Rio Shock, que já soma 305 mil visualizações no YouTube.
Em menos de dois meses, o vídeo deu destaque ao grupo idealizado por João Brasil, DJ e produtor de 35 anos. Junior Teixeira, do Monobloco, Filipe Raposo, os cantores Sabará e Dannie e o dançarino Safadin completam a formação.
Nesta sexta-feira (24), o Rio Shock fez a primeira apresentação da história do grupo, no evento Rider Weekends, no Jóquei Club do Rio.
Eles sairam da festa direto para o Meca Festival, em Maquiné (RS), onde tocaram no sábado (25).
"Sensualizar", "Quebrete" e "Surreal" são outras músicas do EP digital lançado pelo grupo - um álbum completo é planejado para este ano. Os temas sensuais do grupo carioca aparecem pois "o funk sempre quer tratar da realidade", diz João ao G1.
Enquanto o funk ostentação emplaca hits em São Paulo, "Moleque transante" entra no extenso rol da ousadia carioca. "É porque São Paulo tem mais dinheiro e no Rio o cara transa mais (risos). Sinceramente. Aqui tem praia, tem biquini, a pessoa já sai mais despida. SP é uma coisa mais séria", diz João.

Leia a entrevista abaixo.

G1 – Por que voltar ao house e o funk dos anos 90?

João Brasil – Depois que voltei de Londres [para estudar e tocar], eu queria montar uma banda de funk carioca. Gosto muito de funk e sempre via o estilo com sucessos de um hit só. Isso sempre bateu na minha cabeça. Não tem uma banda que tenha um repertório. Aí eu ouvi esse processo o disco do [duo britânico] Disclosure. Eu pirei com essa onda do revival dos anos 90. E fui trabalhando, montando a banda. Junto com o DJ Filipe Mustache, pesquisamos um monte de sons. Formamos um grupo, que foi trazendo gírias. "Moleque transante" foi o Sabará [vocalista] quem trouxe. Falou que estava "bombando" no morro. Eu idealizei e acabou virando um trabalho colaborativo.

G1 – A maior parte do funk atual tem uma produção bem mais simples que a do Rio Shock. O que acha deste funk atual?

João Brasil – Não dá para generalizar. Tem a
produção que é só um beat e a voz. Já produtores como o Mãozinha, o Batutinha, estão levando para um lado mais pop. Mas eu acho que tem uma coisa muito elaborada, que são as montagens. Queremos resgatar as montagens antigas, as superproduções de colagens. São composições eletroacústicas mesmo. Tem esse lado muito rico que não está sendo tão explorado. Não tem o poder o sucesso que tinha na década de 90. O "Moleque transante" foi um mashup. De misturar mesmo house dos anos 90, esse lance que está rolando em Londres, com o funk carioca.

G1 – Como foi a composição da letra do 'Moleque transante'?

João Brasil – O Sabará trouxe a coisa da
expressão. Eu peguei uma linha de teclado. Aí cantei o "Moleque transante" e pedi para a Dannie fazer. Eles "canetaram" o primeiro verso, e eu fiz os outros.

G1 – Mas quem é o 'moleque transante'?
 
João Brasil – "Moleque transante" é aquela coisa de "eu sou o cara". Não precisa nem ser de transar. Mas o cara é maneiro, descolado. E muitas pessoas entenderam dessa forma. Já está cheio de gente falando: "Eu sou transante", "camisa transante" etc.

G1 – Tem a ver com a personalidade carioca?
 
João Brasil – Tem total a ver. Até porque veio da gíria do morro. Eu não inventei a roda, já existia.

G1 – Por que, na sua opinião, o funk de SP fala mais de dinheiro e o do Rio fala mais de sexo?

João Brasil – Eu acho que é porque São Paulo
tem mais dinheiro e no Rio o cara transa mais (risos). Sinceramente. Aqui tem praia, tem biquini, a pessoa já sai mais despida. SP é uma coisa mais séria, onde o rap de protesto bomba demais, por exemplo. Aqui é o povo do carnaval, da festa. SP é o business, é o centro
empresarial. É natural que se manifeste dessa forma. E, com a classe C bombando, quer falar mesmo que pode comprar. O funk sempre quer tratar da realidade. Talvez com fantasia, aumentando uma coisa ou outra. Mas sempre tem a realidade.

G1 – Há muitas críticas ao funk no Brasil. É tratado muitas vezes como um estilo menos importante. E você estudou música no exterior [em Berklee, nos EUA]. Por que voltou para fazer eletrônica e funk?

João Brasil – Eu sou do Rio. Por mais que eu
ouvisse jazz, música clássica, rock, metal, o funk está no meu DNA. Tocava muito dos meus 12 aos 18 anos, época em que você constrói sua personalidade musical. O funk estava muito forte. Na faculdade de música, eu ouvia o funk como nossa música eletrônica. As montagens são muito avançadas. Os caras fazem isso em comunidade. Eu vi um outro lado do funk que as pessoas não enxergam. Quando eu fui à Alemanha, vi que os caras são loucos com música carioca. Mas lá a música eletrônica é outra coisa. Stockhausen é o Villa-Lobos deles. Para a gente é meio complicado. A gente não tem uma cultura de música eletrônica assim.

G1 – O Safadin faz parte da banda ou esteve só no clipe?

João Brasil – Faz parte. Quando eu quis montar
o grupo, sempre tive vontade de ter o dançarino. O passinho é bombado aqui no Rio. Eu já queria que tivesse um dançarino do passinho, mas fazendo música eletrônica.

G1 – Imaginava que o clipe tivesse tantas visualizações como hoje?
João Brasil – Confesso que eu pensava que tivesse mais. Isso é um viral. Já imaginei milhões de pessoas dançando. Eu estou feliz, e acho que vai aumentar ainda mais.
 
E depois dessa ótima entrevista, assista ao clipe
de "Moleque Transante".
 
 

Fonte: Rodrigo Ortega (G1)

Tag Team, Mickey, Minnie & Goofy - Whoomp! (There It Went) (Mickey's Radio Mix)

TAG TEAM, MICKEY, MINNIE & GOOFY - WHOOMP! (THERE IN WENT)

Lançada em 1994 no álbum Mickey Unrapped...

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Double Dee - Love Nobody (Full Lenghth Mix)

DOUBLE DEE - LOVE NOBODY (FULL LENGHTH MIX)

Depois do estrondoso sucesso de "Found Love" de 1990, Double Dee reapareceu em 1994 com o single "Love Nobody", uma boa canção, mas nem de perto lembra a anterior.
Vale a pena ouvir, é bem produzida!!

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Morrissey vai lançar álbum em 2014

Ex-Smith confirmou que está trabalhando no 10º disco solo.
Ele assinou novo contrato com a Capitol/Harvest Records.
 
Morrissey fechou um acordo com a Capitol/Harvest Records, subsidiária da Universal, para lançar seu décimo álbum solo ainda no segundo semestre deste ano.
Segundo comunicado divulgado pelo cantor e compositor britânico, que lançou sua autobiografia em outubro, ele está "emocionado" com o novo contrato.
Morrissey, de 54 anos, confirmou que começou a trabalhar em seu disco e que planeja gravá-lo na França no final deste mês, com sua banda de longa data, formada por Boz Boorer (guitarra), Jesse Tobias (guitarra), Solomon Walker (baixo), Matthew Walker (bateria) e Gustavo Manzur (teclados). O último disco de estúdio de Morrissey, "Years Of Refusal", foi lançado em 2009.
As gravações serão produzidas por Joe Chiccarelli, americano que trabalhou com Jason Mraz, Strokes, Keaton Henson e Mika. As datas dos shows para 2014 também devem ser anunciadas em breve.
 
Fonte: G1 Música

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Miami Bass Session 7 By DeeJay ANDRÉ MOTTA

MIAMI BASS SESSION 7 BY DEEJAY ANDRÉ MOTTA

Hoje em dia, o estilo musical da moda é o tal do Funk, mas você que nasceu de 1992/1993 pra cá, sabe realmente o que é Funk? Ou de onde surgiram essas tais musicas que vocês ouvem? Quais as origens dos Leleks da vida?
Bom, hoje trago um set do puro Miami Bass, mais conhecido como Funk, sons que embalaram uma geração de meados dos anos 80 a meados 90, e olha que foi tempo bom...
Graves em baixíssima frequência (pra tremer tudo mesmo), vozes robotizadas e arranjos e samplers impecáveis, esse era o Funk editado em vinil, executados na raça pelos DJ's que se viravam pra comprar esses discos...
Jovens, se vocês gostam de Funk de verdade, ouçam, se não, não percam seu tempo, esse set é pro saudosista, que viveu o que foi bom...

01-Nightmare On A.D.E. St.
02-Roll It Up My Nigger
03-Mega Jon's Bass
04-Rock The Planet
05-Computer Power
06-We Want Some P***
07-Fix In The Mix
08-Don't Knock It (Till You Try It)
09-Get Away
10-They're Playing Our Song
11-Poka Dot Bikini (DeeJay ANDRÉ MOTTA Instrumental Long Mix)

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Ludacris - Act A Fool

LUDACRIS - ACT A FOOL
 
Lançada em 2003, "Act A Fool" faz parte da trilha sonora do segundo filme da franquia de Velozes e Furiosos e foi extraída do quarto álbum de Ludacris.
A canção que foi indicada para o Premio Grammy de Melhor Canção Escrita para um Filme, Televisão ou outros meios visuais, já vendeu mais de 1.230.000 cópias.